15 de maio de 2013


Atualmente é fundamental sermos flexíveis, compreendermos as novas relações familiares  que se estabelecem e reconhecer a pluralidade que existe nestas relações, pois, criar resistência a este fato só prejudica as crianças e adolescentes.


Mesmo que no núcleo familiar eles convivam com a chamada “família tradicional”, composta por pai, mãe e irmãos, na escola e no convívio social a realidade é outra, independente do nível socioeconômico das pessoas. A resistência só ajuda a construir preconceito e desafetos, dificultando o desenvolvimento psicossocial dos jovens.

Quer saber mais sobre essas novas relações familiares acesse aqui!




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