Atualmente é fundamental sermos flexíveis,
compreendermos as novas relações familiares que se estabelecem e reconhecer a pluralidade que existe nestas relações, pois,
criar resistência a este fato só prejudica as crianças e adolescentes.
Mesmo que no núcleo familiar eles convivam com a
chamada “família tradicional”, composta por pai, mãe e irmãos, na escola e no
convívio social a realidade é outra, independente do nível socioeconômico das
pessoas. A resistência só ajuda a construir preconceito e desafetos,
dificultando o desenvolvimento psicossocial dos jovens.
Quer
saber mais sobre essas novas relações familiares acesse aqui!
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